As cidades diferem não apenas na aparência arquitetônica, na infraestrutura, no layout e no tamanho, mas também no preço que têm que pagar pela oportunidade de morar aqui e não em outros lugares.
Hoje, chamamos a atenção para as dez cidades mais caras de 2012.
Ao compilar a classificação, os especialistas levaram em conta o custo de mais de 160 produtos e serviços, como roupas, alimentação, transporte, aluguel e propinas em escolas particulares.
10. Frankfurt am Main Alemanha. A quinta maior cidade da Alemanha é um importante centro financeiro e de transporte da zona do euro. O número de moradores levando em conta os subúrbios é de cerca de 2 milhões de pessoas.
9. Cingapura (República de Cingapura). A famosa cidade-estado do sudeste da Ásia, apesar da escassez de espaço, possui um clima de investimento atraente e oferece um alto padrão de vida para a população de cerca de 5 milhões de pessoas.
8. Melbourne Austrália. A capital do estado de Victoria e a segunda maior cidade da Austrália são habitadas por 4 milhões de pessoas. A metrópole é considerada o centro industrial, financeiro e comercial do continente.
7. Sydney Austrália. A maior cidade também é a mais cara para se viver no continente. Apesar do alto custo da cesta de consumo, milhares de emigrantes de todo o mundo vêm a Sydney para se estabelecer na Austrália. Hoje, a população da cidade é de cerca de 4,5 milhões de pessoas.
6. Paris França. Esta capital europeia não é apenas o centro econômico e cultural mais importante do estado, mas também tem significado internacional, hospedando a sede de organizações como a UNESCO, OCDE e a Câmara de Comércio Internacional. O número de habitantes desta cidade cara, mas atraente, hoje é de 10,5 milhões de pessoas.
5. Oslo Noruega. O número de habitantes da capital da Noruega está chegando perto da milionésima marca. O centro político e econômico do país atrai principalmente noruegueses em idade ativa (70% da população), capazes de se proporcionar um padrão de vida decente, independentemente dos preços altos.
4. Osaka Japão. A terceira maior cidade do Japão é tradicionalmente considerada a capital comercial e industrial desta nação insular. Hoje, a população de Osaka inclui mais de 2,6 milhões de pessoas. Nem todo japonês pode se dar ao luxo de residir permanentemente nessa metrópole cara, tantos que trabalham em Osaka vivem nos subúrbios. Durante o horário de trabalho, o número de pessoas na cidade aumenta em 40%.
3. Genebra (Genève), Suíça. A menor das cidades incluídas em nossa classificação tem uma população de apenas 515 mil pessoas. Hoje Genebra é um reconhecido centro diplomático e financeiro mundial. Possui escritórios e organizações-sede, como o Comitê Internacional da Cruz Vermelha, a ONU, a OMS e muitos outros.
2. Tóquio Japão. A maior de nossas dez cidades, com uma população de 34 milhões de pessoas, considerando os subúrbios. Oficialmente, Tóquio não é uma cidade, mas uma prefeitura composta por 62 cidades, vilas e comunidades rurais. Ao falar sobre a cidade de Tóquio, na maioria das vezes significa as fronteiras administrativas que existiam antes de 1943. Dentro dessas fronteiras de Tóquio vivem 13 milhões de japoneses. A capital do país do sol nascente é um reconhecido centro financeiro, industrial e cultural global.
1. Zurique (Z? Rich), Suíça. Atualmente, na cidade mais cara do mundo, pouco mais de um milhão de pessoas vive, levando em consideração os subúrbios. Além do primeiro lugar em nossa classificação, em 2011, Zurique ficou em segundo lugar no ranking das 25 melhores cidades do mundo publicado na revista Monocle, além de prata na lista das cidades mais seguras do mundo. Zurique é um dos centros financeiros globais mais importantes nos quais muitos bancos e companhias de seguros instalaram sua sede.